Cem Soldos, por detrás do Bons Sons

percurso artístico de ana bento e bruno pinto
Bons Sons 10.ª ed. Agosto, 2019.

A aldeia de Cem Soldos dá à luz o Bons Sons, e todas as edições esta se povoa de centenas de pessoas da mais variada índole e ordem cósmica, que procuram sedentas a música, a luz e a cor do festival para desta forma darem azo à libertação dos corpos e das mentes, soltos em êxtase e alegria por entre o casario.
Mas o que é mesmo Cem Soldos? Quem a habita e de onde vem? Quem a vive para dar à luz? Quem são as avós da história mundana da aldeia? As tradições ainda são o que eram? Personagens misteriosas e ruas que já tiveram vários nomes…
Pode ser uma canção dedicada a uma dama louca, ou a história simples de alguém que resistiu, e disto Ana Bento e Bruno Pinto construíram um percurso por entre as pedras, os canteiros e as portas que contaminam e se deixam contaminar pelo Bons Sons para revelar as histórias escondidas por entre a História.

Desenhado a partir de contributos de: Céu Mourão, Marília, Lina e Isabel Cartaxo, Maria José, Miguel e Leonor Atalaia, sr. Aníbal da Serralharia, José Ferreira, António Craveiro, grupo de costura ‘avós e netos’

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Notas de Imprensa:
RTP
Stalking Project
Coolectiva
Música em DX


Dar a ouvir o caminho

festival Dar a Ouvir
Coimbra, Julho de 2019

É entre o Convento de S. Francisco e o Salão Brazil que o caminho se dá a ouvir. Dá-se a ouvir a História e as histórias dos lugares que o compõem. Dá-se a ouvir através do que se pisa, do que se saboreia e do que se cheira, através das mãos e ainda do coração; dá-se a ouvir através de tudo, até dos ouvidos.


Pedra a pedra

rede Caminhos Médio Tejo
Sardoal, Outubro de 2018

‘Pedra a pedra’ que é como quem diz ‘aos poucos, gradualmente’. É como chegámos até aqui, ao hoje de toda uma história, muitas histórias. É um espectáculo em trânsito, é um caminho construído também ele, literalmente, pedra a pedra na mítica e mística vila de Sardoal.

desenhado a partir de contributos de: Ana Borges, Ana Carita, Arminda, Andreia Cruz, Laura Oliveira, David Mendonça, Diogo Ramos, João Soares, Joaquim Maria, Júlia Pacheco, Miguel Borges, Patrícia Rei e algumas pessoas anónimas que ainda habitam as ruas velhas do Sardoal.
interpretado por: Ana Bento, Coro do GETAS (Cristina Curado, Diamantino Costa, Mara Silva, Marisa Gaspar, Óscar Nazareth, Ventura Rosa), DABS (aka David Mendonça), Diogo Ramos, Joaquim Maria, Laura Oliveira

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(Lembra-me) aqui no lugar

rede Caminhos Médio Tejo
Avecasta, Julho de 2018

É a caminhar que percebemos que somos o que lembramos mas também somos o que esquecemos. Caminhamos aqui no lugar: o lugar espaço geográfico, o lugar natureza, o lugar vivência humana, o lugar ao longo do tempo, o lugar como cada um o vê, o lugar de Avecasta e os lugares dentro do lugar. É aqui no largo, na rua, na azinhaga, no moinho, na gruta, que entre o som, a música e o silêncio, lembramos a cultura e a ruralidade do lugar.

música: Ana Bento e Bruno Pinto
crianças: Artur Pinto, Bianca Henriques, Daniel, Jasmim Pinto, Olívia Pinto, Rafael Pereira, Soraia Henriques, Úrsula Pinto, Wilson Afonso Santos
cantadeiras: Ana Pereira, Emília Pereira, Ilda Pereira, Maria Emília Pereira
voz off: Zé Moleiro
agradecimentos: Cecília, Cristina e Fátima Pereira, Lar de Areias, Rosa e Maria Emília, Hélio Antunes, Hugo Azevedo, Sofia, Tereza Freitas, Toni, CAT da Frazoeira, Vera

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Notas de Imprensa:
Medio Tejo


Mação: histórias da história ou para além do que se vê

rede Caminhos Médio Tejo
Mação, Abril de 2017

Pequenas histórias dentro de milhares de anos de História.
É a calcorrear as ruas da vila que se (re)descobrem lugares. E no mesmo lugar, ainda que pequeno, tanto cabe um homem primitivo como um soldado romano, um menino a sair do exame da 4a classe ou uma rainha que está de passagem, um ou até mais santos ou o simples pó dos avós, os que apanhavam bonicos ou aqueles cujos nomes foram emprestados a ruas, praças e largos. No percurso Mação: histórias da História ou para além do que se vê, dá-se a ver o invísivel dos lugares: vê-se através do que se pisa, do que se ouve e escuta, e também se vê através do que se saboreia, e do que se cheira, e do que se toca com as mãos, vê-se com o coração; vê-se através de tudo, até dos olhos.

co-criado e interpretado por Anabela Borralheiro, Ana Bento, Carlos Gueifão, Grupo de Teatro da Academia de Mação), Sara Garcês, Sociedade Filarmónica de Mação (sob a direcção de Adriano Salgueiro).
e ainda com contributos de Amândio Mateus, David Marques, José Luís Gigante, Margarida Lopes, Rafael Vieira, e Vera António.

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